Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Medicina (B.Aires) ; 79(supl.3): 54-59, set. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1040551

RESUMO

Las encefalitis autoinmunes (EA) se definen como síndromes neurológicos de instalación subaguda de compromiso de conciencia, alteración de la memoria de trabajo y trastornos psiquiátricos frecuentemente asociados a movimientos anormales y crisis epilépticas y que se producen por la acción de anticuerpos anti neuronales específicos que se fijan a receptores de neurotransmisores o proteínas de membrana. El anticuerpo anti NMDAR es el que origina la mayoría de los casos de EA en niños y adultos jóvenes, seguido por el anticuerpo anti LGI1 de presentación en el adulto. Las EA han aumentado en la última década, en la que se ha descrito un gran número de nuevos anticuerpos que producen en su mayoría síndromes neurológicos que involucran al sistema nervioso central, con predominio de signología psiquiátrica, excepto en niños en los que predominan movimientos anormales, crisis epilépticas y compromiso de conciencia. Se asocian frecuentemente a tumores en el adulto pero en los niños esta asociación es más rara. Todas las EA responden a terapia inmunomoduladora aunque en diferente medida según el tipo de anticuerpo involucrado. Generalmente la evolución a la mejoría es lenta y puede completarse en meses o incluso en un año o más. En esta revisión se destaca los principales cuadros de EA relacionados con anticuerpos específicos mencionando también los inmunofenotipos descubiertos recientemente.


Autoimmune encephalitis (AE) is defined as neurological syndromes of subacute installation of compromise of consciousness, alteration of working memory and psychiatric disorders associated with abnormal movements and epileptic seizures and that are produced by the action of anti-neuronal antibodies. They bind to neurotransmitter receptors or membrane proteins. Antibody to NMDAR is the origin of the majority of cases of AD in children and young adults, followed by anti-LGI1 antibody for presentation in adults. The AE has increased in the last decade, with a large number of new agents described that produce mostly neurological syndromes that involve the central nervous system, with predominance of psychiatric signaling, except in children and the predominant abnormal movements, epileptic seizures and compromise of conscience. They are frequently associated with tumors in adults but in children this association is more infrecuent. All AEs respond to immunomodulatory therapy although in different measures depending on the type of antibody involved. In general, the evolution to improvement is slow and can be completed in months or even in one year or more. In this review, the main EA clinical pictures related to specific antibodies are highlighted, also mentioning recently discovered immunophenotypes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Autoanticorpos/efeitos adversos , Encefalite/diagnóstico , Encefalite/etiologia , Doença de Hashimoto/diagnóstico , Doença de Hashimoto/etiologia , Encefalite Antirreceptor de N-Metil-D-Aspartato/imunologia , Encefalite/classificação , Encefalite/epidemiologia , Doença de Hashimoto/classificação , Doença de Hashimoto/epidemiologia
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(1): 41-49, Jan. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888343

RESUMO

ABSTRACT Autoimmune encephalitis (AIE) is one of the most common causes of noninfectious encephalitis. It can be triggered by tumors, infections, or it may be cryptogenic. The neurological manifestations can be either acute or subacute and usually develop within six weeks. There are a variety of clinical manifestations including behavioral and psychiatric symptoms, autonomic disturbances, movement disorders, and seizures. We reviewed common forms of AIE and discuss their diagnostic approach and treatment.


RESUMO As encefalites autoimunes (EAI) são a principal causa de encefalite não-infecciosa. As manifestações neurológicas são variadas, incluindo alterações comportamentais ou psiquiátricas, disautonomia, transtornos do movimento e epilepsia. Habitualmente a instalação dos sintomas ocorre em até 6 semanas, de forma aguda ou subaguda. As EAI podem ser desencadeadas por tumores, quadros infecciosos virais ou ainda apresentar etiologia criptogênica. Este artigo revisa as principais EAI, estratégias de diagnóstico e tratamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Encefalite/diagnóstico , Encefalite/terapia , Doença de Hashimoto/diagnóstico , Doença de Hashimoto/terapia , Diagnóstico Diferencial , Encefalite/etiologia , Encefalite/fisiopatologia , Doença de Hashimoto/etiologia , Doença de Hashimoto/fisiopatologia , Encefalite Antirreceptor de N-Metil-D-Aspartato/complicações , Imunoterapia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(8): 628-631, nov. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-610465

RESUMO

INTRODUCTION: Patients with Down syndrome (DS) often have elevated TSH (hypothalamic origin), which is called TSH neurosecretory dysfunction (TSH-nd). In these cases, there is slight elevation in TSH (5-15 µUI/mL), with normal free T4 and negative thyroid antibodies (AB). OBJECTIVE: To recognize the risk of progression to Hashimoto's thyroiditis (HT). SUBJECTS AND METHODS: We retrospectively analyzed 40 DS patients (mean age = 4.5 years), followed up for 6.8 years. RESULTS: HT was diagnosed in 9/40 patients, three early in monitoring, and six during evolution. In 31/40 patients, TSH-nd diagnosis remained unchanged over the years, with maximum TSH values ranging from 5 to 15 µUI/mL. In this group, free T4 also remained normal and AB were negative. There was a significant TSH reduction (p = 0.017), and normal TSH concentrations (< 5.0 µUI/mL) were observed in 29/31 patients, in at least one moment. No patient had TSH > 15 µUI/mL. CONCLUSION: DS patients with TSH-nd present low risk of progression to HT (10 percent for females and 6 percent for males).


INTRODUÇÃO: Pacientes com síndrome de Down (SD) geralmente apresentam TSH elevado (de origem hipotalâmica), uma desordem chamada de disfunção neurossecretora de TSH (TSH-nd). Nesses casos, há uma leve elevação do TSH (5-15 µUI/mL), com T4 livre normal e anticorpos antitireoide (AB) negativos. OBJETIVO: Reconhecer o risco de progressão para a tireoidite de Hashimoto (HT). SUJEITOS E MÉTODOS: Analisamos retrospectivamente 40 pacientes com SD (idade média = 4,5 anos), acompanhados por 6,8 anos. RESULTADOS: A HT foi diagnosticada em 9/40 pacientes, três logo no início da avaliação e seis durante a evolução. Em 31/40 dos pacientes, o diagnóstico de TSH-nd permaneceu estável durante os anos, com valores máximos de TSH variando de 5 a 15 µUI/mL. Neste grupo, o T4 livre também permaneceu normal e os AB foram negativos. Houve uma redução significativa do TSH (p = 0,017), e concentrações normais de TSH (< 5,0 µUI/mL) foram observadas em 29/31 pacientes, em pelo menos um momento. Nenhum paciente apresentou TSH > 15 µUI/mL. CONCLUSÃO: Pacientes com SD e TSH-nd apresentam baixo risco de progressão para a HT (10 por cento para o sexo feminino e 6 por cento para o sexo masculino).


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Autoanticorpos/sangue , Síndrome de Down/complicações , Doença de Hashimoto/etiologia , Neurossecreção/fisiologia , Tireotropina , Tiroxina/sangue , Antropometria , Progressão da Doença , Síndrome de Down/sangue , Seguimentos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Tireotropina/sangue
4.
J. bras. patol. med. lab ; 45(5): 389-393, out. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-536890

RESUMO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: A associação entre o carcinoma papilífero da tireoide e suas variantes e a tireoidite de Hashimoto (TH) é bastante questionada no meio científico, pois compartilham diversos aspectos morfológicos, imuno-histoquímicos e biomoleculares. Os tumores da tireoide representam mais de 90 por cento de todos os cânceres endócrinos e são caracterizados por alterações genéticas, entre as quais envolvem RET (rearranjos) e BRAS, RAS, P53 (mutações). Já a TH é uma doença autoimune, caracterizada por falência tireoidiana secundária à destruição autoimune e que apresenta alterações de genes, entre eles RET/PTC, RAS e FAS. O objetivo deste trabalho é descrever a associação do carcinoma papilífero da tireoide com a TH, correlacionando-os com os dados demográficos e suas variantes histológicas. MÉTODO: Realizou-se um estudo de série de 466 casos de pacientes com diagnóstico anatomopatológico de carcinoma papilífero da tireoide de 2000 a dezembro de 2008. Foram feitas aplicações de formulários aos casos, visando coletar os dados demográficos e suas variantes. RESULTADOS: O estudo apresentou uma coexistência de 30 por cento de TH em pacientes com carcinoma papilífero da tireoide. No sexo feminino, houve maior número de casos no grupo com TH, valor de p = 0,046. CONCLUSÃO: A série de casos apresentada mostrou frequência de 30 por cento de TH nos casos de carcinoma papilífero da tireoide, sugerindo uma associação, não apenas casual, que levanta a possibilidade de uma relação de causa e efeito entre tireoidite e desenvolvimento do carcinoma.


INTRODUCTION AND OBJECTIVE: The association between papillary thyroid carcinoma and its variants and Hashimoto's thyroiditis is widely questioned in the scientific area, as they both share several morphologic, immunohistochemical and biomolecular aspects. Thyroid tumors represent over 90 percent of all endocrine cancers and are characterized by genetic changes involving RET (rearrangements) and BRAS, RAS, P53 (mutations). Whereas Hashimoto's thyroiditis is an autoimmune disease characterized by auto-immune destruction followed by thyroid failure and it presents RET/PTC, RAS and FAS alterations. This study aims to describe the association of Hashimoto's thyroiditis with papillary carcinoma thyroid, correlating them with demographic data and histological variants. METHODS: It was conducted a case series study of 466 patients diagnosed with thyroid papillary carcinoma from January 2000 to December 2008. Case forms were filled up with the aim to collect demographic data and histological variants. RESULTS: The present study showed a coexistence of 30 percent of Hashimoto's thyroiditis in patients with papillary thyroid carcinoma. Among female patients there was a higher number of Hashimoto's thyroiditis cases, p = 0.046. CONCLUSION: The case series study showed a frequency of 30 percent of Hashimoto's thyroiditis in cases with papillary thyroid carcinoma suggesting a noncoincidental association, which raises the possibility of a cause and effect relation between thyroiditis and carcinoma development.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma Papilar/complicações , Carcinoma Papilar/etiologia , Carcinoma Papilar/patologia , Doença de Hashimoto/etiologia , Doença de Hashimoto/patologia , Carcinoma Papilar/epidemiologia , Doença de Hashimoto/epidemiologia , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA